
DESENVOLVIMENTO
Como cresce dos 0 aos 3 anos
Ainda que o desenvolvimento das crianças seja constante, deve ser controlado sem pressa, respeitando o ritmo e as características da criança. Explicamos-lhe sete aspetos importantes sobre o crescimento do seu filho, que podem ajudar a avaliar o seu estado geral sem ansiedade.

Gráficos, curvas de crescimento e percentis são instrumentos úteis para os pediatras, que avaliam o desenvolvimento da criança. No entanto, não são parâmetros absolutos para estabelecer se a criança está saudável e se o seu crescimento é correto.
Devem ser aplicados com alguma flexibilidade, tendo em conta a constituição física herdada dos pais, assim como outros indicadores do seu bem-estar. Vamos conhecer os conselhos dos especialistas para acabar com as preocupações injustificadas e controlar com serenidade o crescimento do seu filho, do nascimento até aos três anos.
1 A ESTATURA
Ao nascer, a média de altura dos meninos é de 50cm, enquanto que a média das meninas é de 49cm. Estes são valores médios, calculados para a população portuguesa, e não valores absolutos. É importante esclarecer este ponto: cada criança é diferente das outras, e a existências de ligeiras variações é normal. Ao fim do primeiro ano, as meninas atingem uma média de 73 a 75cm, enquanto que os meninos medem um ou dois centímetros mais.
• Normalmente, por volta dos dois anos, a estatura corresponde a metade da altura máxima que a criança irá ter quando adulta.
• Tal como a estatura, o ritmo de crescimento também varia de criança para criança: alguns são mais precoces do que outros. Não existem ritmos ou etapas exatas.
• Nas últimas décadas, a estatura média das crianças e o seu ritmo de crescimento foram aumentando progressivamente. Este fenómeno deve-se a que atualmente há uma melhoria das condições de saúde e higiene das crianças, desde o seu nascimento, e que a alimentação também é mais completa.
2 O PESO
Em média, um recém-nascido do sexo masculino pesa cerca de 3,390Kg, a média do sexo feminino é de 3,230Kg. Este é um valor médio para a população portuguesa e não tem um valor absoluto, tal como sucede com a estatura.
• Durante as primeiras semanas de vida, o peso da criança aumenta muito rapidamente: aproximadamente 150g por semana até ao terceiro mês e depois vai-se tornando progressivamente mais lento.
• O ritmo de aumento de peso é inversamente proporcional ao próprio peso. Ou seja, quanto maior for o peso, mais lento é o seu aumento com a idade. Como tal, os pais não devem preocupar-se quando, por volta dos três ou quatro meses, notam uma paragem do crescimento, já que é algo totalmente natural. Por volta dos cinco meses o peso da criança é já o dobro daquele que tinha ao nascer.
3 O CRESCIMENTO
Há quem refira a “febre do crescimento” para indicar os episódios febris das crianças, que duram um ou dois dias, e durante os quais se assiste a um “esticão”.
• Depois de um episódio de febre, a estatura da criança aumenta ligeiramente. Isto sucede porque o sistema imunitário está diretamente relacionado com o sistema endócrino; como tal, a reação imunitária desencadeada pela agressão de um agente infecioso pode estimular, temporariamente, uma maior produção da hormona do crescimento.
• Em linhas gerais, durante a primeira fase da infância, o crescimento é homogéneo, no entanto, por vezes, pode haver períodos em que se acelera ligeiramente. De qualquer modo, estas são mudanças mínimas. O aumento da estatura acelera-se repentinamente mais tarde, na puberdade, quando as hormonas sexuais, masculinas e femininas, entram em ação no organismo. Normalmente, após este último “salto”, o crescimento para e permanece estável o resto da vida.

4 MENINOS E MENINAS
Quando nascem, os meninos tendem a ser ligeiramente maiores do que as meninas, tanto a nível de estatura como de peso.
• Durante os primeiros anos de vida, elas “apanham” os rapazes da mesma idade, uma vez que crescem mais rapidamente, e o seu desenvolvimento na pré-puberdade chega mais cedo que o deles. Após a puberdade, em média, os rapazes tendem novamente a ser mais altos e a ter mais peso do que as raparigas da mesma idade, o que se mantém ao longo da vida.
5 ALIMENTAÇÃO E GENÉTICA
Em relação à constituição física da criança e ao seu ritmo de crescimento, que características são inatas, herdadas geneticamente, e que outras são devidas à alimentação e às condições ambientais?
• Evidentemente que o componente genético tem uma grande influência na altura da criança, e o pediatra tem em conta essa informação no acompanhamento periódico que efetua ao seu desenvolvimento. Por outro lado, em relação ao peso, a constituição herdada apenas desempenha um papel parcial, sendo a alimentação o elemento fundamental.
• Para além de alguns poucos casos de patologias genéticas que provocam obesidade, de um modo geral, os hábitos alimentares adotados pela família são aqueles que realmente determinam o peso da criança durante os primeiros anos de vida. É verdade que muitas das crianças que sofrem um excesso de peso, habitualmente, têm pais com o mesmo problema, mas a razão não se deve a uma predisposição genética, e sim ao tipo de alimentação que a família estabelece.
6 QUANDO É NECESSÁRIO PESÁ-LO E MEDI-LO?
Durante as primeiras semanas de vida, os recém-nascidos aumentam de 10 a 30g por dia, uma quantidade difícil de perceber sem uma balança muito precisa.
• Pesar o bebé todos os dias é inútil. Para obter valores fiáveis, seria necessário pesá-lo todos os dias à mesma hora, e sempre em condições idênticas. Mas, mesmo assim, é preciso ter em conta que o ritmo de crescimento não é algo constante de dia para dia. Durante os primeiros meses basta que pese o seu filho uma vez por semana.
Não obstante, se os pais preferem anotar o peso diariamente, é preferível basearem-se num cálculo semanal para acompanhar os seus progressos.
• Para avaliar o desenvolvimento do sistema sensorial e motor, assim como o bem-estar da criança de um modo geral, o pediatra segue um calendário de consultas de revisão. Habitualmente, a primeira consulta efetua-se com sete dias de vida, depois com duas semanas, e finalmente no fim do primeiro mês. A partir do segundo, as revisões são feitas de dois em dois ou três em três meses, até ao ano. As seguintes consultas são feitas aos 15 e 18 meses, aos dois anos e aos dois anos e meio. A partir do terceiro ano é suficiente uma consulta por ano. Se esta frequência for respeitada, o pediatra pode controlar o desenvolvimento da criança e detetar possíveis problemas.
7 CURVAS E PERCENTIS PARA AVALIAR O SEU DESENVOLVIMENTO
As curvas de crescimento são gráficos que não fornecem valores únicos, mas sim uma faixa de valores por idade.
• Existem curvas de crescimento que representam a evolução da estatura, do peso, do índice de massa corporal, do perímetro craniano e de outros parâmetros úteis na análise do desenvolvimento da criança. As curvas dos meninos são ligeiramente diferentes das curvas de crescimento das meninas.
• A faixa de valores correspondente a cada idade indica a frequência desses mesmos valores, determinados pela estatística da população pediátrica. O valor central da faixa é a média: representa o peso ou a estatura mais comum entre as crianças dessa idade. A distância desse ponto, seja num sentido ou noutro, indica os valores menos frequentes.
• Os percentis são valores indicativos da distância de um determinado valor em relação à média, num sentido ou noutro. Uma criança cuja estatura se situe no percentil 70 é mais alta do que a média das crianças da sua idade; se está no percentil 50, encontra-se exatamente dentro da normalidade em relação às crianças dessa idade; se estiver no percentil 30, é mais baixa do que a média.
Consideram-se estar dentro da normalidade aquelas crianças cujos parâmetros se encontram entre os percentis 15 e 85 das curvas. No entanto, estes limites não são rígidos; é o pediatra quem deve avaliar cada caso, dependendo das condições gerais de saúde da criança.
• A nível do peso da criança, é importante estar situado dentro dos parâmetros da normalidade, sem subir ou descer demasiado. Alguns estudos recentes demonstraram que o excesso de peso durante os primeiros anos de vida pode favorecer o aparecimento de futuros transtornos metabólicos, tais como obesidade, diabetes e hipertensão.
SAÚDE Convulsões febris Esta é uma situação que gera enorme preocupação nos adultos. Vejamos quais os passos a seguir quando sucede. As convulsões febris simples são um dos fenómenos comportamentais paroxísticos não epiléticos (PNES) mais frequentes na infância. Afetam aproximadamente 3 a 4% da população, e surgem entre os 3 meses e os 5-6 anos, ainda que se concentrem principalmente na faixa etária dos 6 aos 20 meses. COMO AGIR É NECESSÁRIO RECORRER ÀS URGÊNCIAS SE: QUANDO É NECESSÁRIO RECORRER A UM TRATAMENTO PREVENTIVO?

• As convulsões febris duram menos de 15 minutos e não costumam repetir-se durante o mesmo episódio de febre. Não são provocadas por febre alta, mas sim por um aumento brusco de temperatura, e, como tal, são difíceis de prever. Normalmente desaparecem com o tempo, de modo que a percentagem de crianças que padece uma segunda convulsão é de 33%, para uma terceira convulsão -16,6%, e mais de três convulsões -9% das crianças.
Quando os pais assistem a uma convulsão da criança devem seguir uma série de regras:
-Manter a calma.
-Deitar a criança de lado com algo mole sob a cabeça.
-Não segurar a criança.
-Evitar que morda a língua.
-Verificar se o bebé respira pelo nariz.
-Medir o tempo de duração do episódio.
-Anotar qualquer movimento de braços, pernas ou olhos, para poder dar uma descrição ao médico.
-Consultar o pediatra.
– A convulsão durar mais de cinco minutos.
– Se repetir sem que a criança tenha recuperado a consciência após a primeira convulsão.
-Os lábios apresentarem uma cor azulada (cianose perioral) durante a convulsão ou após a mesma, ou o bebé parar de respirar durante mais de 30-60 segundos.
Perante convulsões recorrentes, devem seguir-se as regras de higiene e tratamento que o pediatra tenha indicado.
Nalguns casos pode ser necessário levar a cabo um tratamento de prevenção, que o pediatra ou neuropediatra irá determinar em caso de convulsões febris prolongadas (mais de 15min); repetição de crises no mesmo processo febril; em bebés menores de 12 meses; perante um terceiro episódio de convulsões; se existirem anomalias neurológicas como paralisia cerebral, etc. Os especialistas mencionados irão indicar qual o medicamento mais adequado e quando deve ser administrado.
O PARTO Custa a sair… Se após a saída da cabeça não se produz a saída dos ombros, fala-se de distocia. Esta é uma situação pouco frequente, difícil de prever e que requer uma atenção extra. No entanto, normalmente, resolve-se da melhor maneira. QUAIS SÃO AS CAUSAS DA DISTOCIA? SINAIS DE ALARME E DE PREVENÇÃO COMO O BEBÉ ABRE CAMINHO PARA VIR AO MUNDO AS MANOBRAS EFETUADAS OS RISCOS PARA O BEBÉ… …E PARA A MÃE

A distocia de ombros propriamente dita ocorre em 0,2% e 2% dos partos vaginais. No entanto, sobe a 10% se incluirmos os casos nos quais o intervalo entre a saída da cabeça e o resto do corpo ultrapassa os 60 segundos ou quando se torna necessário recorrer a manobras para ajudar ao nascimento. Poucas vezes surgem verdadeiras emergências devido à distocia de ombros.
• As causas da distocia são múltiplas e podem estar relacionadas com o tamanho do feto, o desenvolvimento da gravidez e o próprio parto.
Cerca de 80% das distocias são produzidas em crianças com peso muito elevado no nascimento (mais de 4Kg) e na presença de macrossomia fetal (peso superior à média e com um volume desproporcionado do tórax e dos ombros em relação à circunferência craniana, que está habitualmente associada à diabetes materna). De facto, a diabetes, seja de origem gestacional como anterior à gravidez, pode determinar um crescimento excessivo do feto, dado que interfere no metabolismo dos açúcares.
• No que diz respeito às causas relacionadas com a mãe, consideram-se fatores de risco, por exemplo, uma apresentação anormal da pélvis (de diâmetro ou forma) já que pode ser um obstáculo ao desenvolvimento natural do parto, ou quando existe uma desproporção evidente entre o canal de parto e o tamanho da criança.
• No entanto, também podem ter influência fatores como: estatura baixa, idade avançada, obesidade prévia à gravidez e um aumento de peso excessivo durante os nove meses. De qualquer modo, a relação entre estes fatores e a situação de distocia do ombro não é infalível, ainda que não devam ser subestimados.
• A distocia também pode ser ocasionada no parto, quer se o nascimento se produzir de modo extremamente precipitado, quer se a progressão do feto é demasiado lenta. Estatisticamente, sabe-se que a administração de oxitocina (a hormona utilizada para provocar o parto), o uso de fórceps e ventosa, e uma fase ativa prolongada (com contrações regulares e válidas até atingir a dilatação total do colo do útero), costumam estar associadas à presença da distocia.
Não obstante, apesar de os fatores de risco estarem identificados, a verdade é que a distocia do ombro continua a ser pouco previsível.
• Em metade dos casos, a distocia do ombro ocorre sem a presença de qualquer um dos fatores mencionados.
O médico pode sugerir a marcação de uma cesariana para evitar o risco de complicações nos seguintes casos: se as ecografias detetam anomalias no canal de parto, se o feto é muito grande em relação à idade gestacional, ou se foi diagnosticada (e tratada) diabetes materna e o peso estimado do feto é superior a 4.250Kg. A possibilidade de cesariana também é pertinente se a paciente já sofreu distocia grave em partos anteriores. Nos restantes casos, o obstetra saberá reconhecer a tempo os possíveis sinais de alarme durante o parto.
• A prevenção desta complicação limita-se ao cumprimento das normas que todas as futuras mães devem seguir: controlar a alimentação para evitar o peso excessivo durante os nove meses; controlar a glicemia, a partir do segundo trimestre, para poder obter um diagnóstico precoce de uma possível diabetes gestacional; comprovar o crescimento do feto através de ecografias periódicas; e, na gravidez com diabetes gestacional, avaliar, com o ginecologista, a possibilidade de adiantar o parto para as 38 semanas, com o fim de evitar que o peso do bebé ao nascer seja uma obstáculo para o parto.
Num parto normal e sem complicações, o feto sai em posição cefálica, ou seja, com a cabeça virada para baixo, fletida em direção ao esterno (embora não completamente) e em contacto com as zonas em que a pélvis materna começa a ser mais estreita. É nesta posição que o bebé inicia a descida, que lhe permite fletir ainda mais a cabeça, até tocar o esterno com o queixo. Deste modo o crânio apresenta o seu diâmetro mínimo, facilitando a passagem pelo canal de parto. Neste ponto, a cabeça efetua uma rotação sobre si própria e o feto gira o rosto em direção ao osso sacro da mãe, apoiando o occipital (a parte de trás da cabeça) contra a sínfise púbica da mãe (a junção entre os ossos do púbis). Assim, ao fazer “alavanca” com o occipital sobre o osso púbico, o bebé alonga a cabeça, que começa a aparecer. Por último, para permitir expulsar os ombros e o resto do corpo, o bebé descreve una nova rotação, graças à qual um dos ombros fica debaixo da sínfise púbica e, o outro, sobre o osso sacro da mãe. O primeiro ombro funciona como apoio e o segundo fica livre para sair em primeiro lugar, seguido facilmente pelo resto do corpo.
Existe um protocolo a que é necessário recorrer em caso de distocia de ombros, e que corresponde à sigla ALEERTA: a primeira coisa que o obstetra deve fazer é pedir a AJUDA dos auxiliares, avisar a paciente sobre a situação e chamar o anestesista e o pediatra. O seguinte passo corresponde à manobra de Mc Roberts (LEVANTAR as pernas), em que a mãe flete as ancas, de forma a aumentar a abertura pélvica e oferecer mais espaço de saída ao feto. Se não for possível obter resultados em 30-60 segundos passa-se à pressão suprapúbica (EXTERNA): com as mãos sobrepostas, o obstetra pressiona para tentar girar o ombro do bebé, procurando não afetar o útero (Manobra de rubin I). A grande maioria dos casos de distocia de ombro é resolvida utilizando esses três primeiros passos. As seguintes manobras poderão ser: a EPISIOTOMIA, realizada apenas se necessário para aumentar o espaço para realização das manobras; a tentativa de RETIRADA do ombro posterior do feto pela introdução de uma das mãos no interior da vagina (Manobra de Jacquemier); o TOQUE, com realização de três manobras internas para girar o ombro anterior nos planos oblíquos e sob a sínfise púbica (Manobra de Rubin II, Manobra de Rubin II + Woods e Manobra de woods invertida), e a ALTERAÇÃO da posição da parturiente para uma posição de gatas, que permite ao obstetra retirar primeiro o ombro posterior.
• A complicação mais frequente para o bebé é a fratura da clavícula, situação que ocorre em 15% dos casos de distocia. Se não sucede espontaneamente, o ginecologista pode decidir provocá-la, com o fim de diminuir o tamanho dos ombros e facilitar a saída do bebé.
• Em menos de 1% dos casos, dá-se uma fratura do úmero. Também é possível danificar o plexo braquial, formado pelas raízes espinhais (entre 5 e 15% dos casos) e, em menor percentagem, podem ocorrer complicações mais sérias com consequências neurológicas.
• As complicações mais comuns devem-se à realização de episiotomias demasiado grandes e a traumatismos provocados pelas manobras efetuadas na tentativa de retirar os ombros do feto, que podem causar graves lacerações da zona genital.
• Em 11% dos casos, como consequência das lesões do canal de parto, produz-se uma hemorragia pós parto, que necessita tratamentos especiais e um prolongamento da convalescença da mãe no hospital. Pelo contrário, a rotura do útero é uma possibilidade extremamente reduzida, que pode acontecer pela realização de manobras inadequadas.
ESCOLA DE PAIS Baby Relax Umas ligeiras e carinhosas massagens feitas pelos papás são suficientes para ajudar o pequenote a relaxar e a conciliar o sono. Além disso, através delas, a criança adquire uma maior consciência do seu próprio corpo e cresce mais feliz. 1 NA CARA 2 NO TÓRAX 3 NAS COSTAS 4 NAS PERNAS E PÉS 5 NO ABDOMEN OBRIGADO POR LER

• A criança deve estar deitada de barriga para cima no muda-fraldas.
• Acaricie-lhe a testa, desde o centro, avançando para os lados. Em seguida, efetue uma massagem à volta dos olhos realizando movimentos circulares.
• Realize uma masagem partindo das coxas do pequenote e avançando para cima. Depois, deslize as mão por cima dos seus ombros e desça pelos braços e pelos lados do corpo. Esta massagem deve ser feita com as duas mãos: enquanto uma se detém, a outra deve ir descendo pouco a pouco.
• Coloque a criança de barriga para baixo sobre os joelhos. Deslize as suas mãos pelas costas do pequenote e para a frente e para tras, com um movimento cruzado e contínuo, sem separar nunca as mãos da sua pele.
• Levante a perna do pequeno, agarrando-a por um pé, de maneira a que fique bem esticada. Realize uma massagem forte mas sem apertar em excesso. Repita com a outra perna, dando-lhe pequenos e suaves “beliscões”.
• Levante a perna da criança. Com os dedos polegares das duas mãos realize-lhe uma massagem na planta do pé, pressionando ligeiramente toda a zona, ponto por ponto. Depois, pressionando-lhe os deditos, faça-os girar delicadamente.
• Efetue uma massagem, primeiro com uma mão e depois com a outra, à volta do umbigo e no sentido dos ponteiros do relógio. Cada que vez que braços se cruzem, passe uma mão por cima da outra. Este tipo de massagem pode servir para aliviar as cólicas e as dores de barriga leves, típicas dos primeiros meses de vida e um dos motivos do choro incontrolável.
O MEU BEBÉ
Irá receber o seguinte número da revista
na próxima semana

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